Sunday, February 17, 2008

França, América e Luxemburgo...

Every single tear had cleared my dirty face,
Every single fear was proving himself too hard to trace
And there I was, drowning in that sort of sea,
That deep private world
Filled with warm past memories and present cold misery

My last breath, though, was yet far to come
Still needed to prove everyone I have to suffer in order to earn

So here I am, desperately trying to fight
Secretly waiting for the three identical sisters to come and kiss me goodnight

Wednesday, February 13, 2008

Finding Marialand

Não sei quem foi que me disse, que fez tamanha tolice, hoje e não no passado...mas quem foi não fazia ideia, de quem tinha à sua beira. Coitado!

Ouvi que se chama Maria, bela, alta e esguia, fera de muito encanto...sedutora endiabrada, qual princesa encantada que a todos deixava num pranto.

Quando dei por mim (pelos pensamentos sem fim), entrara no labirinto dos oito pecados: tinha ira por a invejar, gula de a copiar, soberba (pela preguiça de me esforçar) e avareza, por imaginar-me capaz de sentir a luxúria que se alcança quando se é...a Maria.

O processo de metamorfose continuou, e neste dia aqui estou: exposta, por provar o Fruto Proibido. A maçã avermelhada mostrou-se assim envenenada e a magnífica pérola tornou-me menos do que incrédula por acreditar na boca do povo.E não é que a fascinante senhora se mostrou uma cigana, uma rapariga num bairro de origem africana, mais limpa que um chão bem polido?!

Onde estava a tigreza? Essa infame beleza que matava o homem pelo coração...Enfim, desvanecera, sem existir aqui e então.No fim, em vez da femme fatal que não quer ninguém(e não conhece quem a não queira), conhecera Maria João Quaresma, minha conselheira, uma encantadora criançota, que de sujo não tinha mais do que viver na aldeia da Porcalhota.